Equilibrium - Opção pelo bem estar
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Dúvidas

O tamanho da cicatriz cirúrgica é variável, depende muito das condições do campo operatório, mas normalmente é de 10 cm a 15 cm.
- Coma sempre sentado, com a coluna reta, evite comer de pé; - Não coma quando se sentir muito irritado ou ansioso. - Não assista televisão enquanto estiver realizando alguma refeição, evite ambientes barulhentos. Não atenda ao telefone enquanto estiver comendo. - Mastigue muitas vezes cada porção e pouse os talheres entre cada garfada para estimular dentes e gengivas e ter uma boa digestão, mastigue de forma espiral, utilizando todos os dentes.
Sim, no início vai cair um pouco, porém, isto é temporário e depois volta ao normal.
Você receberá orientação dietética que suprirá suas necessidades nutricionais.
Quando chegar ao seu peso equilibrado que, de antemão, não se pode precisar, o organismo se reajusta à nova quantidade de alimentos ingeridos diariamente e se mantém o peso. O peso que se perde é essencialmente gordura, e não das partes nobres do organismo (músculos, órgãos vitais como fígado, rins, coração).
A mastigação ocorre por movimentos mecânicos com a combinação do maxilar inferior com o superior, triturando os alimentos. O alimento sólido é misturado com a saliva, que contém uma enzima, a ptialina, que facilita a maceração do alimento, possibilitando que o indivíduo possa deglutir com maior facilidade, sem se engasgar.
Deverá ficar em decúbito lateral ou semi-lateral, retirar as pernas da cama e, com apoio dos braços, elevar-se, concentrando a força apenas nos braços e não no abdômen.
A cirurgia diminui o tamanho do estômago; por isso ele se enche mais rapidamente, com menor quantidade de comida. Ao comer menos, se perde peso.
Na cirurgia aberta, convencional, é necessário abrir o abdômen. Hoje dispomos também do método vídeo-laparoscópico para realizar a cirurgia da obesidade.
Não, necessariamente, se seguir as orientações de como se alimentar. Mastigando bem os alimentos, comendo-os em pequena quantidade, pode-se viver normalmente e sem vomitar.
O chimarrão pode ser consumido a partir da quarta semana após a cirurgia, mas com alguns cuidados: não pode ser muito quente, de preferência deve ser morno, evitar ingerir os primeiros e dar espaço de pelo menos 10 minutos entre um e outro.
Depende um pouco de cada pessoa. Ao final de um ano perde-se em torno de 1/3 à metade do peso. Em 18 meses, aproximadamente, atinge-se o peso oferecido pelo procedimento cirúrgico.
Sim. A cirurgia é reversível, entretanto, caso se desfaça a cirurgia, o paciente voltará a ganhar peso imediatamente.
Toda a cirurgia possui algum risco, e a cirurgia da obesidade, que é uma cirurgia de grande porte, não é uma exceção. Entretanto, o risco é menor que na maioria das cirurgias. Além disso, os riscos da operação são muito menores que os da obesidade sem tratamento. O cirurgião poderá explicar detalhadamente os riscos da cirurgia.

É também chamado de diabetes não insulinodependente ou diabetes do adulto e corresponde a 90% dos casos de diabetes. Ocorre geralmente em pessoas obesas com mais de 40 anos de idade embora na atualidade se vê com maior frequência em jovens , em virtude de maus hábitos alimentares, sedentarismo e stress da vida urbana.

Neste tipo de diabetes encontra-se a presença de insulina porém sua ação é dificultada pela obesidade, o que é conhecido como resistência insulínica, uma das causas de HIPERGLICEMIA. Por ser pouco sintomática o diabetes na maioria das vezes permanece por muitos anos sem diagnóstico e sem tratamento o que favorece a ocorrência de suas complicações no coração e no cérebro.

Fonte: SBD

A obesidade é uma doença caracterizada pelo excesso de gordura no corpo. O acúmulo ocorre quando a oferta de calorias é maior que o gasto de energia corporal e resulta frequentemente em sérios prejuízos à saúde. Atinge 600 milhões de pessoas no mundo, 30 milhões somente no Brasil. Se for incluída a população com sobrepeso, esse número aumenta para 1,9 bilhão de pessoas no mundo e 95 milhões de brasileiros. A Organização Mundial da Saúde projeta um cenário ainda pior para os próximos anos. Estima-se que, em 2015, existirão 2,3 bilhões de pessoas com excesso de peso e 700 milhões de obesos no mundo inteiro.

São vários fatores que resultam da interação de fatores genéticos, ambientais e emocionais e também de estilo de vida.

1. Ingestão excessiva de alimentos

Os hábitos de vida contemporânea favorecem o consumo exagerado de alimentos de alto valor calórico, mas com pobre qualidade nutricional. Essa ingestão excessiva também pode ser desencadeada por transtornos de compulsão alimentar.

2. Falta de atividade física

O sedentarismo é outra causa indutora da obesidade. É necessário tentar incluir atividades físicas regulares na rotina diária. O gasto energético vem diminuindo com os confortos da vida moderna, como controles remotos de TV, elevadores, automóveis, escadas rolantes etc.

 3. Tendência genética

Pesquisas mostram a relação entre herança genética e obesidade. Normalmente, pais com peso normal têm em média 10% dos filhos obesos. Quando um dos pais é obeso, 50% dos filhos certamente o serão. E, quando ambos os pais são obesos, esse número pode subir para 80%.

 4. Problemas hormonais

Alterações nas funções das glândulas tireoide, suprarrenais e da região do hipotálamo também podem provocar a obesidade.

Fonte: SBCBM

Não. O suplemento de vitaminas e sais minerais serve para garantir que o organismo receba esses nutrientes que são essenciais para seu sistema de defesa e regulação de órgãos vitais, já que esses estão minimizados nas refeições, devido ao desvio da primeira parte do intestino.

O que é?

Plasma de Argônio é um tratamento ambulatorial, realizado por endoscopia, para pacientes que voltaram a ganhar peso após a realização de cirurgia bariátrica (fobi-capella ou bypass) e/ou estabilizaram a perda devido a dilatação espontânea da anastomose gastro-jejunal.

É indicado para mim?

O plasma de argônio é indicado apenas para pacientes operados por cirurgia bariátrica pela técnica do BYPASS gástrico (FOBI-Capella, Wittgrove, Higa), ou seja, qualquer paciente operado por essas técnicas que iniciou reganho de peso após 1 a 2 anos de cirurgia pode realizar o procedimento. Além disso, pacientes que pararam de perder peso após 1 e 2 anos de cirurgia também podem realizar.
• Qualquer paciente operado pelas técnicas acima que parou de perder peso após 1 a 2 anos de cirurgia.
• Reganho de 10% do peso ou mais do mínimo peso alcançado após a gastroplastia redutora.

Vantagens e desvantagens: a vantagem do Plasma de Argônio é que ele é um procedimento bastante seguro, com baixo índice de complicações.

• Tratamento ambulatorial: o paciente realiza o procedimento e recebe alta no mesmo dia e não há necessidade de internação.
• Tratamento pouco sintomático após cada sessão de aplicação.
• Tratamento endoscópico, minimamente invasivo, sob sedação endoscópica, sem necessidade de anestesia geral.
• Custo menor que os métodos cirúrgicos disponíveis atualmente.
• Não há necessidade de afastamento do trabalho. Com relação às desvantagens, são elas: Os convênios não cobrem o procedimento. É necessário mais de uma sessão se a anastomose estiver muito dilatada. Não há garantias de resultados e pode haver recidiva com o tempo, se não houver um acompanhamento com a equipe interdisciplinar Há efeitos colaterais raros como dor abdominal (menos de 5%) Como funcionam as sessões?
• Realize uma consulta médica prévia para avaliação e enquadramento ao tratamento. É importante trazer todos seus exames de endoscopia e laboratoriais recentes. • Se necessário será realizada uma nova endoscopia prévia à primeira sessão de Plasma de Argônio.
• É necessário jejum nas 8 horas prévias ao procedimento.
• O paciente receberá sedação venosa usada na endoscopia, por isso precisa ir acompanhado com adulto e não poderá dirigir no dia.
• A sessão realizará fulguração (queimadura térmica e iônica) da anastomose, portanto pode haver dor leve a moderada após o procedimento, facilmente coibida com analgésicos.
• Podem ser necessárias 1, 2 ou 3 sessões de argônio para efeitos mais satisfatórios (dependendo do diâmetro inicial da anastomose), com intervalo de 8 semanas entre elas.
• Após 1 hora da aplicação o paciente recebe alta.
• O procedimento dura em média 15 minutos.
• É indicado controle endoscópico semestralmente após o término do tratamento para vigilância do diâmetro da anastomose.
Converse agora conosco e saiba mais sobre esse procedimento.

Não existe restrição, em virtude da cirurgia, para exercitar este grupo muscular. Deve ser trabalhado na mesma proporção dos demais.
Normalmente entre 3 e 5 dias, dependendo de suas características pessoais de recuperação.
Em média, o emagrecimento acontece nos primeiros dois anos e depois estaciona.
A presença de um abdômen protuso (na situação de obesidade), determina o deslocamento anterior do centro de gravidade corporal, com exagero da lordose lombar e aumento da inclinação anterior da pelve. Compensatoriamente, a cifose se acentua e obriga a lordose cervical a acentuar-se, deslocando a cabeça para a frente, os ombros tornam-se arredondados e protusos e o tórax achatado. Com todos estes desequilíbrios, instala-se o encurtamento muscular, dificultando a mecânica corporal correta.
É importante mastigar bem os alimentos por que uma boa digestão começa com a mastigação. O processo de digestão inicia na boca. Na realidade, começa quando começamos a ver e a cheirar os alimentos. É na boca, por ação da saliva e de uma enzima específica existente na mesma, a ptialina, que o processo digestivo se dará com grande eficácia.
Porque o obeso mórbido, que já testou todo tipo de dieta e fracassou, tem uma enfermidade “grave“, que pode gerar outros problemas médicos graves (hipertensão, diabetes, artrite, doenças cardíacas), necessita perder peso. E, neste caso, a cirurgia é o que existe de mais efetivo.
Alguns pacientes querem sigilo, seria anti-ético revelar seus telefones e nomes, porém, existem pacientes que se oferecem para ajudar aqueles que estão sofrendo com a decisão de operar. Com estes é possível conversar.
Uma mastigação e ensalivação adequadas trazem enormes benefícios para a saúde, entre eles: maior calma e relaxamento (mastigar é um dos melhores tratamentos anti-stress existentes, quando estiver tenso experimente pelo menos parar quando come e concentrar-se na mastigação); menos desejo de ingerir doces e açúcar em geral (ao desdobrarmos convenientemente açúcares complexos em açúcares simples, sentimos menos vontade de comer doces e sobremesas, nivelando os níveis de açúcar quando a mastigação é adequada); além de dentes e gengivas fortes.
Otimizar o processo de emagrecimento, manter e recuperar a massa muscular, promover ação no estilo de vida da pessoa, tornando-a fisicamente ativa.
Poderá retornar às atividades domésticas após 10 ou 15 dias, com cuidado para não flexionar o tronco anteriormente, nem levantar peso, não esquecendo de fazer pausas durante as atividades e descanso após o meio-dia.
No mesmo dia da cirurgia, quando não estiver sonolento poderá sentar no leito, e, após 5 minutos, levantar e caminhar até o banheiro.
Depois de 2 ou 6 semanas. Mas não poderá levantar peso para evitar hérnias.
Nas três primeiras semanas a dieta é líquida, por isso não exige mastigação, mas para pessoas que sentem vontade de mastigar orienta-se que mastigue 1 ou 2 vezes ao dia um chiclete diet, por mais ou menos meia hora cada vez. Na quarta semana as refeições são pastosas e já exigem alguma mastigação. A partir do primeiro mês inicia-se dieta branda, aí sim começa a exigência de mastigação.
Nas 3 primeiras semanas, 30ml de 5 em 5 minutos. Com o tempo essa quantidade alimentar evolui, até cerca de 150g a 200g.
Até 60 dias após a cirurgia são indicadas caminhadas leves a moderadas, após este período são iniciadas atividades mais intensas.
Depende um pouco de cada indivíduo, mas em média leva cerca de duas horas.
Exercícios aeróbios, de resistência muscular e de flexibilidade, dependendo da avaliação, dos objetivos e do período em que o praticante se encontra.
A cirurgia da obesidade é para que a pessoa volte a ter uma vida normal, pois a obesidade é uma doença e provoca ou agrava outras doenças. É um procedimento que, quando bem indicado, com acompanhamento interdisciplinar, promove, seguramente, uma melhor qualidade de vida.
Não, pois o hormônio chamado grelina, que fica no fundo do estômago e provoca a sensação de fome é excluso, juntamente com a parte exclusa do estômago. A sensação de fome só volta, aproximadamente, entre 6 e 9 meses após a cirurgia.
Sim. O trabalho respiratório, associado ao emagrecimento e à melhora do condicionamento físico, fará com que estes smas desapareçam progressivamente.
Não. As cirurgias restritivas, tipo banda gástrica, são as que menos emagrecem. As disabsortivas são as que mais emagrecem, porém as complicações a longo prazo são maiores. As mistas ou cirúrgica de Fobi-Capella ficam em um patamar intermediário, com perda de peso em torno de 50% e complicações de curto a longo prazo.

São aprovadas no Brasil quatro modalidades diferentes de cirurgia bariátrica e metabólica (além do balão intragástrico, que não é considerado cirúrgico).

No Equilibrium, o cirurgião responsável, Dr. Elvio de Almeida Pereira utiliza a técnica Bypass gástrico (gastroplastia com desvio intestinal em “Y de Roux”)

Estudado desde a década de 60, o bypass gástrico é a técnica bariátrica mais praticada no Brasil, correspondendo a 75% das cirurgias realizadas, devido a sua segurança e, principalmente, sua eficácia. O paciente submetido à cirurgia perde de 40% a 45% do peso inicial.

Nesse procedimento misto, é feito o grampeamento de parte do estômago, que reduz o espaço para o alimento, e um desvio do intestino inicial, que promove o aumento de hormônios que dão saciedade e diminuem a fome. Essa somatória entre menor ingestão de alimentos e aumento da saciedade é o que leva ao emagrecimento, além de controlar o diabetes e outras doenças, como a hipertensão arterial.

Uma curiosidade: a costura do intestino que foi desviado fica com formato parecido com a letra Y, daí a origem do nome. Roux é o sobrenome do cirurgião que criou a técnica.

Durante a operação, abrevia-se o caminho entre o estômago e o intestino. A meta é evitar que o alimento passe pelo duodeno e pelo jejuno (porção inicial do intestino delgado), jogando-o diretamente na parte final do órgão, o íleo. Ali ocorre a produção do hormônio GLP-1, o mais importante componente do grupo das incretinas, substâncias fabricadas logo após a alimentação para estimular a produção de insulina.

Descobertas recentes sobre a ação do GLP-1 aumenta a quantidade e incrementa a eficácia da insulina, retardando a passagem da comida pelo íleo. Nos diabéticos tipo 2, os níveis dessa substância são muito baixos. A cirurgia é uma das maneiras de aumentar a produção do GLP-1 e, consequentemente, viabilizar o controle do diabetes.

Embora a técnica de redução de estômago para o controle de diabetes tipo 2 em pacientes com IMC menor que 30 seja inédito não reduz o tamanho do estômago.

Para ser aplicado em pessoas menos gordas, o método sofreu modificações. Em vez de reduzir o tamanho do estômago, como ocorre no caso dos obesos mórbidos, os médicos encurtam o trajeto entre o órgão e o intestino. A cirurgia aumenta a produção das incretinas no organismo, o que diminui a fome.

Quando o diabetes responde mal ao tratamento clássico (remédios e insulina), com o tempo, a enfermidade descontrolada pode levar a sérias complicações. O novo método cirúrgico melhora ou, em alguns casos pesquisados, até reverte o problema, o que faz com que o paciente leve uma vida normal.

Descrição
• Em pessoas com Obesidade Mórbida o grampeamento é utilizado para criar uma pequena bolsa na parte superior do estômago que restringe a quantidade de alimento capaz de ser consumido;

• Uma parte do intestino delgado é desviada retardando a mistura do alimento com os sucos digestivos para evitar a absorção calórica completa.

Resultados
• Média de 77% da perda do excesso de peso um ano após a cirurgia;

• Os estudos mostram que após 10 a 14 anos, os pacientes mantiveram 60% da perda do excesso de peso;

• Estudo do ano 2000 mostrou que 96% de certas co-morbidades, tais como dor nas costas, apnéia do sono, aumento de pressão sanguínea, diabetes tipo II e de pressão diminuíram ou foram curadas;

• Em muitos casos, os pacientes relataram uma sensação precoce de saciedade combinada com uma sensação de satisfação, que reduz a vontade de comer.

A primeira opção para se livrar do excesso de peso é o chamado tratamento clínico, que inclui dieta, exercícios e acompanhamento de interdisciplinar, formada por médicos, nutricionista, psicóloga e educador físico. O objetivo é conscientizar o paciente da necessidade de trocar o sedentarismo e a má alimentação por hábitos de vida mais saudáveis que contemplem atividade física e dieta balanceada.

Nos casos em que a obesidade traz prejuízos à saúde e o tratamento clínico se mostra ineficaz, o tratamento cirúrgico deve ser considerado. O método é conhecido popularmente como “redução de estômago”, mas vai muito além. Existem vários tipos de cirurgias disponíveis, mas o método utilizado pelo Equilibrium é o Bypass Gástrico, saiba mais acessando aqui: Cirurgia Bariátrica.

Fonte: SBCBM

Vai. A parte do intestino que absorve gorduras e açúcares é desviada. Como a parte que é colocada na saída do estômago não é acostumada com essa absorção, esses nutrientes acabam se tornando muito concentrados para absorção, causando assim a Síndrome de Dumping. Com o tempo e a estimulação gradativa da dieta, essa absorção começa a acontecer lentamente, até que a pessoa aceite normalmente alimentos ricos em açúcares e gorduras. O ideal é que se consuma este tipo de alimentos esporadicamente, já que são muito calóricos e oferecem pouco ou nada de nutrientes essenciais ao organismo.
Sim, vai necessitar tomar um complemento vitamínico por toda a vida.
Sim, porém em menor quantidade e mais devagar. Comer bem, com horário, com qualidade e o suficiente para viver.
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