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Uso da cirurgia bariátrica é ampliado entre diabéticos tipo 2 no Brasil

  • Uso da cirurgia bariátrica é ampliado entre diabéticos tipo 2 no Brasil

A cirurgia bariátrica não visa só o emagrecimento. Há algum tempo, o Conselho Federal de Medicina (CFM) liberou seu uso para pacientes que não conseguem controlar o diabetes tipo 2, desde que tenham um índice de massa corporal (IMC) acima de 35 – ensinamos a calcular o índice de massa corporal aqui no nosso site, através deste link, mas estamos falando de casos de casos de obesidade severa.

Atualmente, a cirurgia bariátrica/metabólica pode ser indicada para o tratamento de pacientes que possuem diabetes mellitus Tipo 2 (DM2), com Índice de Massa Corporal entre 30 Kg/m2 a 35 Kg/m2. O Conselho Federal de Medicina (CFM) publicou, em dezembro de 2017 – a resolução Número 2.172, que traz novas regras e ampliam a indicação da cirurgia metabólica para o tratamento de pacientes com diabetes.

“A partir de agora, o procedimento está normatizado pelo CFM”, afirmou o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM).

A diabetes tipo 2 está diretamente associada à obesidade. “Cerca de 9% da população brasileira convive com a doença. São mais de 14 milhões de pessoas que poderão ter a cirurgia metabólica como opção terapêutica, caso o tratamento clínico não apresente resultados.

Além do IMC e da ausência de resposta ao tratamento clínico, outros critérios para a indicação da cirurgia metabólica são a idade mínima de 30 anos e máxima de 70 anos e ter menos de dez anos de diagnóstico de diabetes.

Em um parecer que serviu de base para o documento do CFM, membros da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica – assim como de outras instituições – escrevem que, segundo trabalhos científicos, o tratamento cirúrgico normaliza a glicemia de diabéticos em 81% das vezes em um período de três anos. Outro artigo associa o procedimento a níveis glicêmicos normais durante ao menos dez anos em 36% dos casos.

Além disso, outros países que já aderiram a essa alteração foram usados de exemplo. A Inglaterra e os Estados Unidos estão entre eles.

A cirurgia bariátrica não visa só o emagrecimento. Há algum tempo, o Conselho Federal de Medicina (CFM) liberou seu uso para pacientes que não conseguem controlar o diabetes tipo 2, desde que tenham um índice de massa corporal (IMC) acima de 35 – ensinamos a calcular o índice de massa corporal aqui no nosso site, através deste link, mas estamos falando de casos de casos de obesidade severa.

Atualmente, a cirurgia bariátrica/metabólica pode ser indicada para o tratamento de pacientes que possuem diabetes mellitus Tipo 2 (DM2), com Índice de Massa Corporal entre 30 Kg/m2 a 35 Kg/m2. O Conselho Federal de Medicina (CFM) publicou, em dezembro de 2017 – a resolução Número 2.172, que traz novas regras e ampliam a indicação da cirurgia metabólica para o tratamento de pacientes com diabetes.

“A partir de agora, o procedimento está normatizado pelo CFM”, afirmou o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM).

A diabetes tipo 2 está diretamente associada à obesidade. “Cerca de 9% da população brasileira convive com a doença. São mais de 14 milhões de pessoas que poderão ter a cirurgia metabólica como opção terapêutica, caso o tratamento clínico não apresente resultados.

Além do IMC e da ausência de resposta ao tratamento clínico, outros critérios para a indicação da cirurgia metabólica são a idade mínima de 30 anos e máxima de 70 anos e ter menos de dez anos de diagnóstico de diabetes.

Em um parecer que serviu de base para o documento do CFM, membros da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica – assim como de outras instituições – escrevem que, segundo trabalhos científicos, o tratamento cirúrgico normaliza a glicemia de diabéticos em 81% das vezes em um período de três anos. Outro artigo associa o procedimento a níveis glicêmicos normais durante ao menos dez anos em 36% dos casos.

Além disso, outros países que já aderiram a essa alteração foram usados de exemplo. A Inglaterra e os Estados Unidos estão entre eles.

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